Imigração outras línguas novos desafios, somente nesse começo de texto a vários artigos a ser discutidos, porem sabemos que o relacionamento quando imigramos tendem a não ser duradouros, por vários motivos, um deles a falta de sexo e o falta do prazer, os desafios da imigração, saudades estar longe da família podem trazer problemas como ansiedades e depressões, com a aumento da família a chegada de um bebe, traz um complexo misto de muito amor e muita dor, acabamos nos apegando cegamente ao novo participante de nossa vida, algumas mulheres deixam de lado sua vaidades achando que as mudanças em seu corpo não são mais atraentes ( um homem de verdade se apaixona por um todo não só o visual), e os homens tendem a se preocupar com as responsabilidades de criar esse novo amor, perdendo literalmente seus cabelos (sic). Após os filhos devemos ter disciplina e encontrar um processo de estabilização dessa nova fase da vida, nunca deixando para traz ou para depois ou fingir que está bem, fazer sexo, amor, transar faz parte do nosso viver bem.
Por isso trago esse conteúdo de verdadeiros experts do assunto o podcast sexoterapia#46 do UOL, traz dicas e discussão sobre o assunto, que podemos adaptar a nossa rotina imigrante, evitando que os relacionamentos se esvaziem e podendo até acabar.
Deixo a descrição abaixo das 7 dicas do podcast:
“1. Não deixe que o amor pelo seu filho exclua o seu parceiro. Tente preservar seu espaço de intimidade, a conversa (com temas outros que não apenas filhos) e a cumplicidade.
- Busque outras fontes de prazer além da maternidade. O desenvolvimento dessa autonomia favorece sua autoestima e sua relação com o mundo exterior — tanto melhor para o erotismo.
- Priorize o seu desejo sexual — não é preciso esperar para o momento perfeito, cenas eróticas e altos romantismos. Mesmo que simples e rápido, o sexo é importante para aguçar o desejo, trazer prazer físico e manter a intimidade com a parceria
- Converse com sua parceria, diga do que gosta, do que sente falta. O canal de diálogo aberto é fundamental para atravessar as constantes reconstruções de um casamento.
- Procure resgatar as lembranças eróticas com a sua parceria, para que ela volte a ser a pessoa por quem você sentia tesão, e não apenas o pai ou a mãe dos seus filhos.
- Busque combinados sobre a criação dos filhos com sua parceria, para que as pequenas questões de o dia a dia não virem um cavalo de batalha, em que se está o tempo todo buscando a razão. A agressividade e a falta de sintonia acabam com o desejo.
- Cobre e abra caminho para que seu companheiro dívida com você as responsabilidades relacionadas à casa e à criação dos filhos: a admiração é um propulsor do desejo.”
Eu não nasci mãe
O que precisei desaprender para aprender a ser mãe
Lua Barros
Livros: Eu não nasci mãe (Lua Barros); Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas (Ruth Manus); Mães arrependidas (Orna Donath)
Filme: Tully
Texto e adaptação por Val F Allstarpixel
Image by Clker-Free-Vector-Images from Pixabay
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